segunda-feira, 25 de junho de 2012

BeGreen Lifestyle - Segmento Arte Sustentavel










Este Segmento da marca BeGreen Lifestyle tem por objetivo principal a sustentabilidade através da reutilização de materiais diversos na criação de novos produtos.
Os principais materiais utilizados são retalhos de tecidos e papeis, caixas de leite, vidros diversos inclusive garrafas, plásticos diversos inclusive garrafas pet, latas de alumínio, serragem e muitos outros.
Estas matérias-primas são estilizadas e se transformam em vasos de flores, de chás e de plantas em geral, floreiras diversas, lamparinas, difusores de aromas e muitas outras possibilidades. 

BeGreen Lifestyle - Segmento Aromas Naturais

No Segmento Aromas Naturais a marca BeGreen Lifestyle se preocupa desde o cultivo da materia-prima até a comercialização dos produtos com a mínima utilização possível de qualquer tipo de química e de processos que venham a causar danos ao meio ambiente como um todo.




Os aromas disponíveis para comercialização no momento são:
- Citronela;
- Arruda;
- Erva Cidreira;
- Camomila;
- Alecrim;
- Canela;
- Anis;
- Cravo da Índia;
- Limão;
- Hortelã;
- Cipreste;
- Gengibre;
- Alfazema;
- Guaco;
- Marcela e
- Lavanda.
 Disponivel em embalagens em spray de 60 e 120 ml e em difusor de vareta, bolas, serragem e elétrico em embalagens de 120 e 150 ml.
Obs. Lembrando que aceitamos encomenda de desenvolvimento de um aroma específico, dependendo do volume a ser comercializado, como também de alguma embalagem específica.

Marca BeGreen Lifestyle

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Reciclagem e Redução de Impacto Ambiental

 RECICLAGEM DE PLÁSTICO AJUDA A REDUZIR IMPACTO AMBIENTAL

A Fundação Biodiversitas está disponibilizando recursos para pesquisas que produzam respostas e subsídios para proteção e manejo de espécies da fauna e flora ameaçadas de extinção da Mata Atlântica Brasileira. 

Ao todo serão financiados R$ 1,2 milhão, oriundos do Programa de Proteção das Espécies Ameaçadas de Extinção da Mata Atlântica Brasileira, implantado pela Fundação Biodiversitas e pelo Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste (CEPAN) em parceria com o Fundo de Parceria para Ecossistemas Críticos (Critical Ecosystem Partnership Fund - CEPF, em inglês ).

O edital 01/2004 do Programa Espécies Ameaçadas, que libera R$ 400 mil, está disponível para dowload no site da Fundação Biodiversitas www.biodiversitas.org.br e do CEPAN www.cepan.org.br O Programa Espécies Ameaçadas tem como objetivo promover a proteção e o manejo das espécies da fauna e flora ameaçadas da Mata Atlântica do Brasil. 

A cobertura florestal atual da Mata Atlântica corresponde a menos de 8% da sua extensão original e, apesar das medidas de conservação e das leis priorizando a sua proteção, continua sendo alvo de devastação. Como conseqüência, centenas de espécies encontram-se sob forte pressão de extinção, o que coloca o Brasil entre os países com o maior número de espécies com risco de desaparecimento em todo o planeta. 

Apesar dessas interferências, a Mata Atlântica abriga ainda uma parcela significativa da diversidade biológica do Brasil, com altíssimos níveis de endemismo. São mais de 20 mil espécies de plantas vasculares e mais de duas mil espécies de mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes, sendo que aproximadamente 40% dessas espécies são endêmicas ao bioma.

Em virtude da sua riqueza biológica e níveis de ameaça, a Mata Atlântica, ao lado de outras 24 regiões, localizadas em diferentes partes do planeta, foi indicada como um dos hotspots de biodiversidade, ou seja, uma das prioridades para a conservação global. (MMA)




RECICLAGEM DE PLÁSTICO AJUDA A REDUZIR IMPACTO AMBIENTAL 

Pesquisa mostra que, apesar de o plástico ser um material difícil de ser reciclado, por conter uma série de contaminantes, há vários processos possíveis de reaproveitamento para esse material.

A utilização de plástico em embalagens de produtos, principalmente, de alimentos, aumentou muito no final do século passado, o que gerou grandes preocupações por parte da sociedade, à medida que a não-reutilização do produto após o consumo pode causar sérios danos ao meio ambiente. 

Além disso, a reciclagem do plástico não é tão simples, como mostra estudo realizado por Flávio Forlin e José de Assis Faria, ambos do Departamento de Tecnologia de Alimentos da Unicamp.

Segundo os pesquisadores, em artigo publicado, ano passado, na revista Polímeros, a produção de plásticos no ano de 1999, no Brasil, alcançou 3,4 milhões de toneladas. “Em 1998, aproximadamente 31% da produção de resina foi destinada para a produção de embalagens plásticas, transformando este setor no mercado mais importante para materiais plásticos no Brasil”, afirmam no artigo.

No entanto, Forlin e Faria explicam que o plástico é um material difícil de se reciclar em função de uma série de fatores. O primeiro deles é a presença de contaminantes como, por exemplo, aço, alumínio, vidro, papel/cartão, tintas e vernizes, que são utilizados nos processos de laminação e conversão de materiais plásticos, bem como os resíduos de alimentos remanescentes na
embalagem após o consumo. Além disso, eles afirmam que “a incompatibilidade de natureza química de determinadas resinas que compõem os diferentes materiais plásticos representa um sério problema na reciclagem”. Por isso, quanto mais uniforme for a composição da embalagem plástica, maior será o seu valor de reciclagem, conseqüência da redução das etapas e dos recursos tecnológicos despendidos no processo.

Nesse sentido, os pesquisadores explicam que os resíduos plásticos provenientes do processo de produção industrial são mais uniformes, o que faz com que eles tenham maior valor agregado de reciclagem em relação aos materiais plásticos utilizados em embalagens de alimentos.

Dessa forma, Forlin e Faria ressaltam que “as rotas potenciais ou com viabilidade econômica disponíveis para a reciclagem de materiais plásticos podem envolver: a transformação mecânica em novos materiais ou produtos; a recuperação de resinas; a reutilização de embalagens; a transformação energética; e, a degradação ambiental”. 

A transformação mecânica consiste em submeter o material a processos mecânicos, que moldam o plástico em uma forma diferente da original. O problema desse tipo de processo é que ele requer, segundo os pesquisadores, “um fornecimento contínuo de material reciclável, tecnologias apropriadas para os diferentes produtos e um valor de comercialização para os novos produtos que compense os investimentos”.

A recuperação de resinas é conhecida como reciclagem química e consiste na reutilização de material plástico na fabricação de novas embalagens de alimentos. Nesse processo, é necessário muito cuidado para que não haja contaminação dos produtos por resíduos. Já a reutilização das embalagens compreende sua recuperação integral após o consumo, para o mesmo fim. “O sistema está associado à embalagem de vidro, onde a retornabilidade (especialmente de garrafas) é tradicionalmente uma rota muito utilizada”, observam no artigo. Segundo eles, esse processo tem uma grande viabilidade prática de uso: “a embalagem retornável reduz o consumo de matérias-primas virgens e diminui o impacto ambiental”.

A reciclagem energética é outra opção viável que se baseia na combustão ou pirólise do material plástico, com conseqüente recuperação da energia liberada. As vantagens desse tipo de reciclagem são, de acordo com Forlin e Faria: “reduzir o volume de materiais de embalagem pós-consumo lançados sem destinação racional no meio ambiente ou em aterros sanitários e reduzir a utilização de outras fontes de matérias-primas não renováveis, tradicionalmente utilizadas para obtenção de energia, como é o caso do óleo combustível extraído do refino do petróleo ou a queima de madeira”.

No entanto, há necessidade de equipamentos e estrutura adequada, assim como o controle e monitoramento das emissões gasosas, dos resíduos sólidos e das frações decompostas na degradação térmica.

Por último, os conceitos de degradabilidade ambiental devem ser levados em consideração no desenvolvimento de novos materiais e de embalagens plásticas, no intuito de acelerar o processo de decomposição do plástico, como, por exemplo, a incorporação de elementos na estrutura da embalagem que promovam processos de fotodegradação.

E não é só isso. Para os pesquisadores, programas integrados de fomento à reciclagem devem considerar incentivos aos sistemas de coleta seletiva, isenção de tarifas e impostos na comercialização de produtos reciclados e sanções legais aos agentes ou ações que comprometam o sistema, sob o ponto de vista social, técnico e sanitário-ambiental. (Agência Notisa)

sábado, 9 de junho de 2012

Novidades BeGreen Lifestyle

Aromatizador de ambiente em varetas e bolinhas coloridas, difusoras de essências, em embalagem de vidro reciclada.
Perfeito para decorar e aromatizar os ambientes.










Lamparina a vela, feita de embalagem de leite reciclada e estilizada.
Perfeita para decorar o ambiente.










Lamparinas a vela, feita de embalagens de leite recicladas e estilizadas.
Ao cento sobras de madeira, da indústria moveleira, reutilizadas e estilizadas servindo como difusor de aromas.
Perfeitas para decorar o ambiente.



Casa de passarinho, feita de embalagem de leite reciclada e estilizada.
Perfeita para decorar a área externa da sua casa.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

QUINTAIS IMORTAIS: Cartilha de plantas medicinais

QUINTAIS IMORTAIS: Cartilha de plantas medicinais: http://oktiva.institutoagropolos.org.br/wpmu/editorias/files/2010/02/CartilhaPM.pdf

Novo Produto BeGreen Lifestyle


Aromatizador de Ambiente de difusor em varetas, com bolinhas coloridas também difusoras de aroma, em embalagem de vidro reciclada.
Ao lado os tradicionais aromatizadores em spray da Marca BeGreen.

Novo Produto BeGreen Lifestyle

Aromatizador de Ambiente de difusor em varetas, com bolinhas também difusoras de aroma, em embalagem de vidro reciclada.