Parque da Guarita e Farol na cidade de Torres/RS, muita beleza natural a ser continuamente preservada. Infelizmente ainda se vê, apesar de todas as ações desenvolvidas e latas de lixo espalhadas ao longo de todo o Parque, várias latas de cerveja, garrafas pet, sacos de lixo, etc... Que a população visitante preserve este lindo local e os veranistas e moradores fiscalizem para que os orgãos competentes continuem mantendo e orientando a todos.
terça-feira, 7 de agosto de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Parque Burle Marx - São Paulo
Fiquei muito impressionado com cuidado na preservação do Parque Burle Marx em São Paulo. É muito mais que um parque de visitação pública é um espaço de mata atlantica, com fauna e flora diversificadas no meio da cidade. É um tesouro de ar puro, muito verde e possibilidade de contato direto com a natureza através das trilhas que nele possuem.
Informo o site para maiores informações e consultas - http://www.parqueburlemarx.com.br/
O Parque
O Parque Burle Marx possui uma importante função na composição de áreas verdes da cidade, contribuindo para a melhoria da qualidade do ar, redução da poluição sonora, preservação da fauna e da flora, amenização dos efeitos das “ilhas de calor”, além de servir de agradável espaço para o lazer da população.
Este parque é totalmente voltado para o lazer contemplativo e sua principal finalidade é a aproximação da população com a natureza, proporcionando, através de suas trilhas e caminhos, agradáveis passeios por entre a vegetação constituída de espécies remanescentes da Mata Atlântica.
Esta área de 138 mil m2 conta ainda com edificações valiosas para nossa história e arquitetura. Trata-se de uma casa de taipa e pilão datando do século XIX, cujo método construtivo é muito semelhante ao utilizado pelo denominado “Ciclo Bandeirista”. Outra importante obra consiste no jardim do maior paisagista brasileiro, Roberto Burle Marx, que abriga o espelho d´água com um conjunto de painéis escultóricos e palmeiras imperiais, além de um lindo pergolado e um gramado de duas cores que imita um tabuleiro de xadrez.
O Parque Burle Marx representa um abrigo importante para avifauna e outros grupos de animais que tem seu habitat garantido em um dos últimos testemunhos representativos de Mata Atlântica dentro da área urbana do município.
Histórico
O Parque Burle Marx possui a sua origem vinculada ao processo de urbanização da área da antiga Chácara Tangará que compreendia uma área de aproximadamente 438 mil m2 e localizava-se junto à Marginal do rio Pinheiros, no cruzamento com a Estrada Velha do Morumbi.
Na década de 40, a Chácara Tangará era propriedade do empresário Baby Pignatari que resolveu construir uma casa para morar com sua futura esposa, a princesa austríaca Ira Von Furstemberg. Na época da construção ele contratou o arquiteto Roberto Burle Marx, que já era um talentoso e reconhecido paisagista, para idealizar e realizar os jardins de sua residência projetada então por Oscar Niemeyer. No entanto, o casal se separou e a casa permaneceu inacabada durante muitos anos.
O produto deste trabalho é o atual conjunto artístico e paisagístico do Parque Burle Marx, composto por uma escultura painel de alto e baixo relevo, jardins específicos, o pergolado e o xadrez, espelhos d´água, e uma composição de 15 palmeiras imperiais. A obra é datada de 1950 e passou por uma intervenção de restauração, realizada pelo próprio Burle Marx, em 1991.
Em 1990 ocorreu o desenvolvimento urbano da Chácara Tangará. Os critérios para estabelecimento do parque foram, por um lado, a existência de extensas áreas de cobertura vegetal significativa com forte presença de vegetação de grande porte de mata nativa secundária e, por outro lado, a presença de elementos remanescentes do projeto do paisagista Roberto Burle Marx.
No momento da implantação do Parque, a Prefeitura do Município de São Paulo, optou por estabelecer o seu gerenciamento de forma pioneira, por meio da iniciativa privada e, para tal, firmou convênio com a Fundação Aron Birmann que se comprometeu a administrar e gerenciar o parque, sem ônus para o Município, mantendo-se todas as prerrogativas de Parque Público.
Atrativos
O Parque Burle Marx é caracterizado pela predominância de vegetação arbórea nativa que recobre uma grande área de relevo diversificado em torno de um vale aberto onde se situa um lindo lago que abriga peixes, tartarugas e cisnes.
Além da diversidade de espécies arbóreas, a fauna é composta por 89 espécies, a maioria aves. O grande atrativo são os sagüis de tufo branco que, mesmo sendo uma espécie exótica, vivem soltos na mata e proporcionam momentos muito alegres para os usuários do parque que gostam de interagir com esses animais. São também bastante abundantes teiús, gambás, tartarugas, preás e peixes.
O Parque também abriga remanescentes históricos e culturais, como a Casa de Taipa e Pilão que representa um processo milenar de construção que foi trazida pelos portugueses e é de grande importância sua preservação pelo seu valor histórico-cultural.
Esta área de 138 mil m2 apresenta uma grande diversidade de ambientes e atrativos para visitação pública, sendo o jardim do Burle Marx, um dos locais mais apreciados pelos visitantes, por sua composição de painéis escultóricos que emolduram o espaço, pelos espelhos d´água, pergolado, gramado que imita um tabuleiro de xadrez e a diversidade de plantas ornamentais que embelezam o ambiente.
A finalidade principal do Parque é a preservação deste espaço natural e a sua utilização visando o bem estar e a melhoria da qualidade de vida da população urbana.
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Unisold-Suzuki de Dois Irmãos/RS
Estive visitando a empresa Unisold-Suzuki de Dois Irmãos/RS, na data de 13 de julho e através de visita guiada para conhecimento de todo o processo utilizado para a fabricação de seus produtos, podemos destacar os seguintes pontos positivos:
- A empresa recicla todos os tipos de plásticos;
- O processo não necessita de separação;
- Sem lavagem, sem desperdício e sem contaminação de água.
Trata-se de um empreendimento com responsabilidade sócio-ambiental, já que a campanha desenvolvida integra supermercado e escola com doação de mobiliário ecológico tem como prioridade a educação ambiental, o consumo responsável e o descarte correto do resíduo plástico para facilitar e viabilizar a reciclagem.
Informação sobre o funcionamento:
A escola se cadastra no supermercado e através de votação da comunidade no próprio supermercado, concorre a um kit composto de um banco com encosto e duas floreiras ecológicas produzidas com plástico 100% reciclado.
Escola com responsabilidade sócio-ambiental participa desde que desenvolva junto a seus alunos conteúdos didáticos sobre separação e reciclagem dos resíduos plásticos e o supermercado que optar pelo consumo de bobina plástica Unisold I’m Green, produzidas com utilização de matéria-prima de fonte renovável.- http://www.unisold.com.br/
Madiva - Nelson Mandela
"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião.
Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar."
Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar."
sábado, 7 de julho de 2012
III Encontro Regional de Proteção e Defesa Civil
O evento realizado no dia 6 de julho de 2012, organizado pela Defesa Civil Regional/RS (Taquara, Rolante, Três Coroas, Igrejinha, Parobé, Riozinho, Caraá e São Francisco de Paula, teve como foco dos trabalhos "Riscos e Comunicação de Desastres - O Papel da Imprensa na Prevenção e Mitigação dos Efeitos dos Eventos Extremos".
Nele teve a presença de coordenadorias de toda a região, bombeiros voluntários e diversas autoridades, tendo como um dos eventos principais a palestra de Lasier Martins (Comunicador do Grupo RBS) sobre "O papel do Comunicador po Ocasião dos Grandes Desastres".
Os objetivos principais do encontro foram:
1 - Consolidar os encaminhamentos das oficinas de diagnóstico realizadas no ano de 2011;
2 - Promover o conhecimento e interação entre os diversos órgãos de Defesa Civil da região do Vale do Paranhana, Hortênsias e Alto Sinos;
3 - Trocar experiências nas atividades de Defesa Civil;
4 - Comemorar o "Dia Estadual da Defesa Civil".
OBJETIVO: Redução dos Riscos
O risco, objetivo social, define-se como a percepção do perigo, da catástrofe possível. Ele existe apenas em relação a um indivíduo e a um grupo social ou profissional, uma comunidade, uma sociedade que o aprende por meio de representações mentais e com ele convive por meio de práticas específicas. Não há risco sem uma população ou indivíduo que perceba e que poderia sofrer seus efeitos. Correm-se riscos, que são assumidos, recusados, estimados, avaliados, calculados. O risco é a tradução de uma ameaça, de um perigo para aquele que está sujeito a ele e o percebe como tal.
Evento muito produtivo para alertar e focar sempre nas prevenções como melhor forma de evitar desastres e também para busca de maior integração entre Defesa Civil e a Imprensa, fazendo com que a população seja alimentada por informações reais, verídicas e corretas na ocorrência de um desastre, mas principalmente saiba dos trabalhos que estão sendo feitos para sua diminuição e o que podem auxiliar neste sentido.
Parabenizo aos organizadores do evento pela iniciativa, pois como em nossa região possuem inúmeras áreas de risco, devemos cada vez mais nos preocuparmos com a eficaz emissão de alertas de possíveis desastres, na periodica identificação e monitoramento das áreas de risco e em incutir em todos que os movimentos de prevenção são sempre menos traumáticos do que os de reação.
Nele teve a presença de coordenadorias de toda a região, bombeiros voluntários e diversas autoridades, tendo como um dos eventos principais a palestra de Lasier Martins (Comunicador do Grupo RBS) sobre "O papel do Comunicador po Ocasião dos Grandes Desastres".
Os objetivos principais do encontro foram:
1 - Consolidar os encaminhamentos das oficinas de diagnóstico realizadas no ano de 2011;
2 - Promover o conhecimento e interação entre os diversos órgãos de Defesa Civil da região do Vale do Paranhana, Hortênsias e Alto Sinos;
3 - Trocar experiências nas atividades de Defesa Civil;
4 - Comemorar o "Dia Estadual da Defesa Civil".
OBJETIVO: Redução dos Riscos
O risco, objetivo social, define-se como a percepção do perigo, da catástrofe possível. Ele existe apenas em relação a um indivíduo e a um grupo social ou profissional, uma comunidade, uma sociedade que o aprende por meio de representações mentais e com ele convive por meio de práticas específicas. Não há risco sem uma população ou indivíduo que perceba e que poderia sofrer seus efeitos. Correm-se riscos, que são assumidos, recusados, estimados, avaliados, calculados. O risco é a tradução de uma ameaça, de um perigo para aquele que está sujeito a ele e o percebe como tal.
Evento muito produtivo para alertar e focar sempre nas prevenções como melhor forma de evitar desastres e também para busca de maior integração entre Defesa Civil e a Imprensa, fazendo com que a população seja alimentada por informações reais, verídicas e corretas na ocorrência de um desastre, mas principalmente saiba dos trabalhos que estão sendo feitos para sua diminuição e o que podem auxiliar neste sentido.
Parabenizo aos organizadores do evento pela iniciativa, pois como em nossa região possuem inúmeras áreas de risco, devemos cada vez mais nos preocuparmos com a eficaz emissão de alertas de possíveis desastres, na periodica identificação e monitoramento das áreas de risco e em incutir em todos que os movimentos de prevenção são sempre menos traumáticos do que os de reação.
sexta-feira, 6 de julho de 2012
III Seminário Regional Desafios Ambientais do Cotidiano
Dia 5 de julho se realizou nas dependências da Faccat na cidade de Taquara/RS o III Seminário Regional Desafios Ambientais do Cotidiano - Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos que teve a organização de diversas instituições, dentre elas o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul, Emater/RS, ComiteSinos, VerdeSinos, CICSVP, FACCAT e realizado por 10 municípios da região Araricá, Igrejinha, Nova Hartz, Parobé, Riozinho, Rolante, Taquara, Três Coroas e Santo Antonio da Patrulha e Sapiranga.
Neste III Seminário, foram apresentados os principais focos de trabalho e andamentos do I e II Seminários realizados em 2007 e 2008 e através de palestras de profissionais de significativa relevancia foram apresentados os principais problemas atuais e os caminhos que serão tomados para dar continuidade aos trabalhos em prol de nossa Bacia Hidrográfica, que vem sendo tão maltratada diariamente.
Principais problemas apresentados:
- Lançamento de efluentes e resíduos;
- Erosão e formação de ilhas;
- Desmatamento, principalmente da mata ciliar.
Principais focos dos trabalhos:
- Envolvimento de toda a comunidade de cada município da Bacia Hidrográfica;
- Levantamentos técnicos das áreas críticas previamente levantadas;
- Ações de contenção do assoreamento e erosão;
- Replantio de mata ciliar;
- Fiscalização intensificada quanto aos lançamentos de efluentes e resíduos na Bacia Hidrográfica.
Finalizando foi apresentado um Ciclo de Palestras relacionadas diretamente a todos os temas debatido, sendo divididas em 6 principais tópicos:
1 - Alimentação:
Sutentabilidade Alimentar, Formas de Produção e Saúde - Medicina complementar.
2 - Educação:
Educação Formal e Temas Transversais, Educação Alimentar e Economia Sustentável (Ecoecologia).
3 - Moradia:
Eco Vilas, Arquitetura Ecológica e O Bem Viver Integrado a Natureza.
4 - Energia:
Energia-Produção e Consumo (tendencias), Formas Alternativas de Produção em Unidades Autônomas-Energia Solar, Eólica e Biomassa.
5 - Lazer:
Lazer como Componente da Saúde Humana, O Lazer Como Necessidade: Música, Canto, Artesanato, Canoagem, Bonsai, Jardins Produtivos, Turismo Ecológico.
6 - Da Teoria a Prática:
Reflexão e Avaliação, Publicação do Memorial Sobre Sustentabilidade e Encaminhamento para Continuidade e Aprofundamento do Tema.
Resumindo analiso como sendo um evento prático de profunda importância para a população como um todo, pois tratou de assuntos urgentes e de certa forma negligenciados pela população, iniciativa privada e poder público. Todas as práticas contarão com todo apoio do Ministério Público e com profissionais gabaritados na execução dos trabalhos, sendo assim o sucesso dos resultados dos trabalhos tendem a ser os melhores possíveis.
Parabéns a todos organizadores, patrocinadores, realizadores e a população dos municípios envolvidos nos projetos, pois este com toda certeza, será um projeto que muito se ouvirá comentar devido a sua seriedade e seus resultados e servirá de exemplo a diversas outras localidades do país, onde existam problemas semelhantes.
A participação de todos é fundamental para o sucesso absoluto do Projeto.
Abraços!!!
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Saida de Campo ao Ceclimar - Imbé/RS
Estive no último sábado (30/06) em saída de campo ao Ceclimar, na cidade de Imbé/RS e tive a oportunidade de conhecer mais sobre a vida marinha, atraves do instrutor Gabriel e da Professora Monica. Muitos novos conhecimentos tanto no centro de reabilitação de animais, quanto no museu, mas principalmente nas trilhas que efetuamos.
Agradeço ao Ceclimar pelo espaço e ao instrutor Gabriel, como a Professora Monica e aos colegas presentes, foi uma ótima oportunidade de unir conhecimento e confraternização.
Algumas fotos:
Agradeço ao Ceclimar pelo espaço e ao instrutor Gabriel, como a Professora Monica e aos colegas presentes, foi uma ótima oportunidade de unir conhecimento e confraternização.
Algumas fotos:
Rural Show - Nova Petropolis
Estive presente na Rural Show em Nova Petropolis/RS, no último domingo (01/07) e pude acompanhar algumas novas técnicas de agricultura, inovações em equipamentos e máquinas, além da excelente organização do evento. Parabenizo a todos organizadores, patrocinadores, expositores e a população da cidade pelo empenho, simpatia e por toda sua mobilização e sem esquecer de comentar também sobre o local do evento, bastante espaço para circulação de todos, muito bem arborizado e conservado.
Ótimos aprendizados e excelentes contatos.
Novamente parabens e abraços a todos.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
BeGreen Lifestyle - Segmento Arte Sustentavel
Este Segmento da marca BeGreen Lifestyle tem por objetivo principal a sustentabilidade através da reutilização de materiais diversos na criação de novos produtos.
Os principais materiais utilizados são retalhos de tecidos e papeis, caixas de leite, vidros diversos inclusive garrafas, plásticos diversos inclusive garrafas pet, latas de alumínio, serragem e muitos outros.
Estas matérias-primas são estilizadas e se transformam em vasos de flores, de chás e de plantas em geral, floreiras diversas, lamparinas, difusores de aromas e muitas outras possibilidades.
BeGreen Lifestyle - Segmento Aromas Naturais
Os aromas disponíveis para comercialização no momento são:
- Citronela;
- Arruda;
- Erva Cidreira;
- Camomila;
- Alecrim;
- Canela;
- Anis;
- Cravo da Índia;
- Limão;
- Hortelã;
- Cipreste;
- Gengibre;
- Alfazema;
- Guaco;
- Marcela e
- Lavanda.
Disponivel em embalagens em spray de 60 e 120 ml e em difusor de vareta, bolas, serragem e elétrico em embalagens de 120 e 150 ml.
Obs. Lembrando que aceitamos encomenda de desenvolvimento de um aroma específico, dependendo do volume a ser comercializado, como também de alguma embalagem específica.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Reciclagem e Redução de Impacto Ambiental
RECICLAGEM DE PLÁSTICO AJUDA A REDUZIR IMPACTO AMBIENTAL
A Fundação Biodiversitas está disponibilizando recursos para pesquisas que produzam respostas e subsídios para proteção e manejo de espécies da fauna e flora ameaçadas de extinção da Mata Atlântica Brasileira.
Ao todo serão financiados R$ 1,2 milhão, oriundos do Programa de Proteção das Espécies Ameaçadas de Extinção da Mata Atlântica Brasileira, implantado pela Fundação Biodiversitas e pelo Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste (CEPAN) em parceria com o Fundo de Parceria para Ecossistemas Críticos (Critical Ecosystem Partnership Fund - CEPF, em inglês ).
O edital 01/2004 do Programa Espécies Ameaçadas, que libera R$ 400 mil, está disponível para dowload no site da Fundação Biodiversitas www.biodiversitas.org.br e do CEPAN www.cepan.org.br O Programa Espécies Ameaçadas tem como objetivo promover a proteção e o manejo das espécies da fauna e flora ameaçadas da Mata Atlântica do Brasil.
A cobertura florestal atual da Mata Atlântica corresponde a menos de 8% da sua extensão original e, apesar das medidas de conservação e das leis priorizando a sua proteção, continua sendo alvo de devastação. Como conseqüência, centenas de espécies encontram-se sob forte pressão de extinção, o que coloca o Brasil entre os países com o maior número de espécies com risco de desaparecimento em todo o planeta.
Apesar dessas interferências, a Mata Atlântica abriga ainda uma parcela significativa da diversidade biológica do Brasil, com altíssimos níveis de endemismo. São mais de 20 mil espécies de plantas vasculares e mais de duas mil espécies de mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes, sendo que aproximadamente 40% dessas espécies são endêmicas ao bioma.
Em virtude da sua riqueza biológica e níveis de ameaça, a Mata Atlântica, ao lado de outras 24 regiões, localizadas em diferentes partes do planeta, foi indicada como um dos hotspots de biodiversidade, ou seja, uma das prioridades para a conservação global. (MMA)
RECICLAGEM DE PLÁSTICO AJUDA A REDUZIR IMPACTO AMBIENTAL
Pesquisa mostra que, apesar de o plástico ser um material difícil de ser reciclado, por conter uma série de contaminantes, há vários processos possíveis de reaproveitamento para esse material.
A utilização de plástico em embalagens de produtos, principalmente, de alimentos, aumentou muito no final do século passado, o que gerou grandes preocupações por parte da sociedade, à medida que a não-reutilização do produto após o consumo pode causar sérios danos ao meio ambiente.
Além disso, a reciclagem do plástico não é tão simples, como mostra estudo realizado por Flávio Forlin e José de Assis Faria, ambos do Departamento de Tecnologia de Alimentos da Unicamp.
Segundo os pesquisadores, em artigo publicado, ano passado, na revista Polímeros, a produção de plásticos no ano de 1999, no Brasil, alcançou 3,4 milhões de toneladas. “Em 1998, aproximadamente 31% da produção de resina foi destinada para a produção de embalagens plásticas, transformando este setor no mercado mais importante para materiais plásticos no Brasil”, afirmam no artigo.
No entanto, Forlin e Faria explicam que o plástico é um material difícil de se reciclar em função de uma série de fatores. O primeiro deles é a presença de contaminantes como, por exemplo, aço, alumínio, vidro, papel/cartão, tintas e vernizes, que são utilizados nos processos de laminação e conversão de materiais plásticos, bem como os resíduos de alimentos remanescentes na
embalagem após o consumo. Além disso, eles afirmam que “a incompatibilidade de natureza química de determinadas resinas que compõem os diferentes materiais plásticos representa um sério problema na reciclagem”. Por isso, quanto mais uniforme for a composição da embalagem plástica, maior será o seu valor de reciclagem, conseqüência da redução das etapas e dos recursos tecnológicos despendidos no processo.
Nesse sentido, os pesquisadores explicam que os resíduos plásticos provenientes do processo de produção industrial são mais uniformes, o que faz com que eles tenham maior valor agregado de reciclagem em relação aos materiais plásticos utilizados em embalagens de alimentos.
Dessa forma, Forlin e Faria ressaltam que “as rotas potenciais ou com viabilidade econômica disponíveis para a reciclagem de materiais plásticos podem envolver: a transformação mecânica em novos materiais ou produtos; a recuperação de resinas; a reutilização de embalagens; a transformação energética; e, a degradação ambiental”.
A transformação mecânica consiste em submeter o material a processos mecânicos, que moldam o plástico em uma forma diferente da original. O problema desse tipo de processo é que ele requer, segundo os pesquisadores, “um fornecimento contínuo de material reciclável, tecnologias apropriadas para os diferentes produtos e um valor de comercialização para os novos produtos que compense os investimentos”.
A recuperação de resinas é conhecida como reciclagem química e consiste na reutilização de material plástico na fabricação de novas embalagens de alimentos. Nesse processo, é necessário muito cuidado para que não haja contaminação dos produtos por resíduos. Já a reutilização das embalagens compreende sua recuperação integral após o consumo, para o mesmo fim. “O sistema está associado à embalagem de vidro, onde a retornabilidade (especialmente de garrafas) é tradicionalmente uma rota muito utilizada”, observam no artigo. Segundo eles, esse processo tem uma grande viabilidade prática de uso: “a embalagem retornável reduz o consumo de matérias-primas virgens e diminui o impacto ambiental”.
A reciclagem energética é outra opção viável que se baseia na combustão ou pirólise do material plástico, com conseqüente recuperação da energia liberada. As vantagens desse tipo de reciclagem são, de acordo com Forlin e Faria: “reduzir o volume de materiais de embalagem pós-consumo lançados sem destinação racional no meio ambiente ou em aterros sanitários e reduzir a utilização de outras fontes de matérias-primas não renováveis, tradicionalmente utilizadas para obtenção de energia, como é o caso do óleo combustível extraído do refino do petróleo ou a queima de madeira”.
No entanto, há necessidade de equipamentos e estrutura adequada, assim como o controle e monitoramento das emissões gasosas, dos resíduos sólidos e das frações decompostas na degradação térmica.
Por último, os conceitos de degradabilidade ambiental devem ser levados em consideração no desenvolvimento de novos materiais e de embalagens plásticas, no intuito de acelerar o processo de decomposição do plástico, como, por exemplo, a incorporação de elementos na estrutura da embalagem que promovam processos de fotodegradação.
E não é só isso. Para os pesquisadores, programas integrados de fomento à reciclagem devem considerar incentivos aos sistemas de coleta seletiva, isenção de tarifas e impostos na comercialização de produtos reciclados e sanções legais aos agentes ou ações que comprometam o sistema, sob o ponto de vista social, técnico e sanitário-ambiental. (Agência Notisa)
sábado, 9 de junho de 2012
Novidades BeGreen Lifestyle
Aromatizador de ambiente em varetas e bolinhas coloridas, difusoras de essências, em embalagem de vidro reciclada.
Perfeito para decorar e aromatizar os ambientes.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifVcI9BvXH_GTmspYjmr7fmVyPcdOi7N-qvzGOHsS_CbHojqeCgDptrSgPRKMrmtAotyOEDKcCeszqCVWwSXLcjxJMnKKdqFUKvgvG6JP3AQTdMLK3p-Dm-BSVIn0t4HDIiTwcIe6nPG4/s200/BeGreen+123.JPG)
Lamparina a vela, feita de embalagem de leite reciclada e estilizada.
Perfeita para decorar o ambiente.
Lamparinas a vela, feita de embalagens de leite recicladas e estilizadas.
Ao cento sobras de madeira, da indústria moveleira, reutilizadas e estilizadas servindo como difusor de aromas.
Perfeitas para decorar o ambiente.
Casa de passarinho, feita de embalagem de leite reciclada e estilizada.
Perfeita para decorar a área externa da sua casa.
Perfeito para decorar e aromatizar os ambientes.
Lamparina a vela, feita de embalagem de leite reciclada e estilizada.
Perfeita para decorar o ambiente.
Lamparinas a vela, feita de embalagens de leite recicladas e estilizadas.
Ao cento sobras de madeira, da indústria moveleira, reutilizadas e estilizadas servindo como difusor de aromas.
Perfeitas para decorar o ambiente.
Perfeita para decorar a área externa da sua casa.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
QUINTAIS IMORTAIS: Cartilha de plantas medicinais
QUINTAIS IMORTAIS: Cartilha de plantas medicinais: http://oktiva.institutoagropolos.org.br/wpmu/editorias/files/2010/02/CartilhaPM.pdf
Novo Produto BeGreen Lifestyle
Aromatizador de Ambiente de difusor em varetas, com bolinhas coloridas também difusoras de aroma, em embalagem de vidro reciclada.
Ao lado os tradicionais aromatizadores em spray da Marca BeGreen.
Novo Produto BeGreen Lifestyle
Aromatizador de Ambiente de difusor em varetas, com bolinhas também difusoras de aroma, em embalagem de vidro reciclada.
terça-feira, 29 de maio de 2012
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Situação Critica - Rio dos Sinos
Clima - 23/05/2012 07h22
Atualizado em 23/05/2012 07h27
Alerta: chuva pode ser fraca e situação no Sinos deve piorar
Estiagem já revela pedras do leito do rio, que na terça media 61 centímetros em Novo Hamburgo
Marcelo Kervalt/ Da Redação
Foto: Diego da Rosa/GES
![Raso: imagens aéreas relevam mais terra do que água em certos pontos Raso: imagens aéreas relevam mais terra do que água em certos pontos](http://img.gruposinos.com.br/1/1/130/229.jpg)
Raso: imagens aéreas relevam mais terra do que água em certos pontos
Novo Hamburgo - A situação do Rio dos Sinos é dramática e não há previsão de mudança no quadro até o final do mês. O cenário já é semelhante ao dos meses de dezembro de 2011 e janeiro deste ano, quando houve racionamento e a qualidade da água ficou comprometida. “Estamos chegando perto dos piores quadros do verão, com um agravante: o rio está mais estressado, com mais de 200 dias de estiagem”, explica o diretor executivo do Consórcio Pró-Sinos, Julio Dorneles. O diretor da Comusa - Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo, Mozart Dietrich, não descarta a possibilidade de racionamento se o nível ficar abaixo dos 50 centímetros. Ontem, em Novo Hamburgo, a medição era de 61 centímetros.
Segundo a MetSul Meteorologia, a previsão do tempo é desanimadora, pois a chuva no Estado será escassa na maioria das regiões pelo menos até o final do mês. O Sul e o Leste, o que inclui a região metropolitana e a bacia do Rio dos Sinos vão ser as regiões com menos volumes de chuva. Em alguns pontos, sequer deve chover. Desta forma, as condições ambientais e climáticas do Rio dos Sinos, principalmente no trecho entre Novo Hamburgo e Canoas, ficam muito comprometidas. “Com o rio nesta situação, sempre há um risco de mortandade, o que ameniza são as condições climáticas. O frio auxilia a evitar a morte em grande quantidade, mas os peixes, de qualquer forma, vão morrendo de forma lenta e gradual”, diz Dorneles.
Tempo seco piora a qualidade do ar
O problema crônico trazido pela estação seca (inverno), sobretudo em agosto, na cidade de São Paulo é o aumento dramático dos índices de poluição em longas sequências de dias sem chuva. Quando há inversão térmica, que traz nevoeiro, a dispersão dos poluentes é ainda mais reduzida e o quadro fica até crítico. Porto Alegre não é São Paulo, contudo o atual período seco contribuiu para a piora da qualidade do ar na nossa região metropolitana. O chamado IQAr, índice que mede a qualidade do ar, divulgado pela Fepam, era de 61 ontem nas estações de Charqueadas e Canoas. Na segunda-feira, os valores medidos nos dois locais estavam entre 51 e 52. Valores entre 0 e 50 de IQAr indicam qualidade do ar boa, mas entre 51 e 100 acusam condição apenas regular. Nesta quarta, os índices podem piorar, mas tendem a melhorar entre amanhã e sexta. Em outubro do ano passado, Porto Alegre registrou recorde de má qualidade com IQAr de 221, devido às cinzas do vulcão chileno Cordón-Caulle.
Fonte: NH - Internet
terça-feira, 15 de maio de 2012
Aromatizadores de Ambiente BeGreen
Aromatizadores de ambiente e vasos de material reciclado com plantações de chás, temperos e plantas ornamentais de pequeno porte.
Façam já suas encomendas.
Abraços e tenham todos uma excelente terça-feira.
Façam já suas encomendas.
Abraços e tenham todos uma excelente terça-feira.
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Hortas Caseiras
Hortas caseiras: uma colheita de vantagens
A produção de hortaliças nos quintais, ou até mesmo em jardineiras, tem sofrido acentuada redução, tendo em vista, entre outros fatores, diminuição de espaços disponíveis, falta de conhecimento sobre a formação de hortas e de tempo das pessoas e, principalmente, a dificuldade de se trabalhar nos canteiros por exigir considerável esforço físico, entre outros fatores.
No entanto, entre os benefícios que uma horta caseira pode trazer podem ser citados: reaproveitamento de recipientes para plantio, reciclagem de resíduos orgânicos, exercício da educação ambiental para a família, colheita de saúde, laborterapia, geração de renda, capacitação de pessoas, grande economia e contribuição para melhorar as condições ambientais da cidade, pois minimiza o efeito estufa e contribui na absorção do gás carbônico.
Hortaliças cultivadas na sua casa, podendo ser colhidas bem frescas, sem agrotóxicos, inclusive enfeitando o jardim, não é tão complicado como muitos imaginam. Se seguir algumas dicas, com menos de uma hora por semana, conseguirá manter o cultivo que renderá os benefícios desejados.
Poderá ser usado o quintal, jardineiras na janela, e até aproveitamento de terrenos baldios e espaços ociosos em áreas públicas, desde que autorizados, como escolas e postos de saúde.
Para uma família, de 5 a 7 pessoas, com 100 m2 ela terá quase todas as hortaliças que necessite, e produzirá quase 70% das necessidades nutricionais. Se considerarmos apenas uma pessoa, 10 m2 serão suficientes. Mesmo em um vaso comum é possível obter produções interessantes, pois um tomateiro produz até 4,0 kg, e uma planta de berinjela pode ultrapassar os 20 kg de frutos.
Em 1 m2, podem ser produzidos 36 alfaces por ano, ou 6 kg de cenoura. Há hortaliças em que uma planta pode fornecer o ano todo, como a cebolinha e a couve.
Em matéria de rapidez, as hortaliças são campeãs, pois em menos de 30 dias já é possível colher rabanetes; e em dois meses, rúcula e abobrinha. Muitas são colhidas em até três meses.
![HORTA 390](http://www.recriarcomvoce.com.br/blog_recriar/wp-content/uploads/2012/04/HORTA-390-300x229.jpg)
Produzindo adubo caseiro
![compostagem](http://www.recriarcomvoce.com.br/blog_recriar/wp-content/uploads/2012/04/compostagem.jpg)
1. Na composteira com tampa, separe restos de comida, cascas de frutas e de legumes, pó de café e demais resíduos orgânicos gerados na cozinha, tomando cuidado par não deixar acumular por mais de uma semana, pois poderá provocar mau cheiro.
2. Se houver papel disponível, intercale, na composteira, com os detritos da cozinha, pois ele será útil, absorvendo o excesso de umidade. Desnecessário dizer que não se deve utilizar o lixo do banheiro.
![compostagem_passoapasso_f_017](http://www.recriarcomvoce.com.br/blog_recriar/wp-content/uploads/2012/04/compostagem_passoapasso_f_017.jpg)
3. Comece agora montar a composteira, intercalando uma camada de folhas ou capim com uma camada de detritos de cozinha, armazenados na composteira. Coloque um pouco de cal em cima dos restos de comida para evitar a proliferação de ratos.
4. Crie camadas superpostas, até que o monte atinja uma altura máxima de um metro. Se houver disponibilidade de esterco de animais, forme camadas adicionais com ele, o que irá melhorar muito a qualidade do produto final.
5. Aproveite também as sobras de leite e o sangue retirado da limpeza das carnes, diluindo-o com mais água e regando a composteira. O objetivo é favorecer a atividade microbiana, acelerando o processo.
6. Deixe o composto descansar, revirando-o uma vez por mês até completar noventa dias, cuidando de repor a umidade sempre que necessário.
7. Esse composto pode ser utilizado na dose de 2,0 kg por metro quadrado, apesar de que o ideal é seguir recomendação com base na análise de solo.
Obs. não use em excesso nenhum dos materiais indicados, e quanto mais diversificado, melhor a qualidade.
Marcos Roberto Furlan
Fonte: http://www.recriarcomvoce.com.br/
A produção de hortaliças nos quintais, ou até mesmo em jardineiras, tem sofrido acentuada redução, tendo em vista, entre outros fatores, diminuição de espaços disponíveis, falta de conhecimento sobre a formação de hortas e de tempo das pessoas e, principalmente, a dificuldade de se trabalhar nos canteiros por exigir considerável esforço físico, entre outros fatores.
No entanto, entre os benefícios que uma horta caseira pode trazer podem ser citados: reaproveitamento de recipientes para plantio, reciclagem de resíduos orgânicos, exercício da educação ambiental para a família, colheita de saúde, laborterapia, geração de renda, capacitação de pessoas, grande economia e contribuição para melhorar as condições ambientais da cidade, pois minimiza o efeito estufa e contribui na absorção do gás carbônico.
![HORTA 67](http://www.recriarcomvoce.com.br/blog_recriar/wp-content/uploads/2012/04/HORTA-67-247x300.jpg)
Poderá ser usado o quintal, jardineiras na janela, e até aproveitamento de terrenos baldios e espaços ociosos em áreas públicas, desde que autorizados, como escolas e postos de saúde.
Para uma família, de 5 a 7 pessoas, com 100 m2 ela terá quase todas as hortaliças que necessite, e produzirá quase 70% das necessidades nutricionais. Se considerarmos apenas uma pessoa, 10 m2 serão suficientes. Mesmo em um vaso comum é possível obter produções interessantes, pois um tomateiro produz até 4,0 kg, e uma planta de berinjela pode ultrapassar os 20 kg de frutos.
Em 1 m2, podem ser produzidos 36 alfaces por ano, ou 6 kg de cenoura. Há hortaliças em que uma planta pode fornecer o ano todo, como a cebolinha e a couve.
Em matéria de rapidez, as hortaliças são campeãs, pois em menos de 30 dias já é possível colher rabanetes; e em dois meses, rúcula e abobrinha. Muitas são colhidas em até três meses.
![HORTA 390](http://www.recriarcomvoce.com.br/blog_recriar/wp-content/uploads/2012/04/HORTA-390-300x229.jpg)
Produzindo adubo caseiro
![compostagem](http://www.recriarcomvoce.com.br/blog_recriar/wp-content/uploads/2012/04/compostagem.jpg)
1. Na composteira com tampa, separe restos de comida, cascas de frutas e de legumes, pó de café e demais resíduos orgânicos gerados na cozinha, tomando cuidado par não deixar acumular por mais de uma semana, pois poderá provocar mau cheiro.
2. Se houver papel disponível, intercale, na composteira, com os detritos da cozinha, pois ele será útil, absorvendo o excesso de umidade. Desnecessário dizer que não se deve utilizar o lixo do banheiro.
![compostagem_passoapasso_f_017](http://www.recriarcomvoce.com.br/blog_recriar/wp-content/uploads/2012/04/compostagem_passoapasso_f_017.jpg)
3. Comece agora montar a composteira, intercalando uma camada de folhas ou capim com uma camada de detritos de cozinha, armazenados na composteira. Coloque um pouco de cal em cima dos restos de comida para evitar a proliferação de ratos.
4. Crie camadas superpostas, até que o monte atinja uma altura máxima de um metro. Se houver disponibilidade de esterco de animais, forme camadas adicionais com ele, o que irá melhorar muito a qualidade do produto final.
5. Aproveite também as sobras de leite e o sangue retirado da limpeza das carnes, diluindo-o com mais água e regando a composteira. O objetivo é favorecer a atividade microbiana, acelerando o processo.
6. Deixe o composto descansar, revirando-o uma vez por mês até completar noventa dias, cuidando de repor a umidade sempre que necessário.
7. Esse composto pode ser utilizado na dose de 2,0 kg por metro quadrado, apesar de que o ideal é seguir recomendação com base na análise de solo.
Obs. não use em excesso nenhum dos materiais indicados, e quanto mais diversificado, melhor a qualidade.
Marcos Roberto Furlan
Fonte: http://www.recriarcomvoce.com.br/
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Energia Renovável
Futuro sustentável 05/05/2012 | 18h02
Cidade chinesa de Gansu concentra esforços em energia renovável
Intenção é suprir 15% da necessidade de energia do país até 2020, a partir de fontes alternativas
![Cidade chinesa de Gansu concentra esforços em energia renovável Peter PARKS/AFP Cidade chinesa de Gansu concentra esforços em energia renovável Peter PARKS/AFP](http://zerohora.rbsdirect.com.br/imagesrc/13409323.jpg?w=620)
Capacidade de geração eólica do país tende a se multiplicar Foto: Peter PARKS / AFP
Jonathan Watts
Jiuquan, China — A região noroeste de Gansu, uma remota e desértica área varrida por ventos, pode ser o menos amado e mais castigado canto da China, sob o ponto de vista ambiental. É o lar do primeiro campo de óleo no país, de diversas minas de carvão e de fabricantes de aço que contribuíram para dar notoriedade à China como o maior poluidor e emissor de dióxido de carbono do planeta.
Nos últimos anos, no entanto, a paisagem passou por uma transformação à medida que Gansu se tornou a linha de frente dos esforços do governo para reinventar a economia por meio de investimento maciço de energia renovável.
A mudança é visível logo depois de dirigir ao longo da planície de Jiuquan, antiga cidade-fortaleza que agora é sede de pelo menos 50 empresas de energia. Jiuquan tem a capacidade de gerar seis gigawatts de energia dos ventos, praticamente o equivalente de toda a Grã-Bretanha. O plano é triplicar o valor até 2015, quando a área poderá se tornar o maior parque eólico do mundo.
Conhecida por construir o equivalente a uma termelétrica de 400 megawatts movida a carvão a cada três dias, a China está levantando 36 aerogeradores por dia e construindo uma robusta rede elétrica de milhares de quilômetros para enviar a energia dos desertos do oeste ao leste.
É parte de um plano para suprir 15% da necessidade de energia do país até 2020 a partir de fontes alternativas. A maioria virá de energia hidrelétrica e nuclear, mas o governo também avalia os potenciais do vento e do sol nos desertos, nos planaltos montanhosos e na costa.
A crise ambiental é tão ruim que motiva a mudança. Se os danos fossem levados em conta, o crescimento econômico seria reduzido pela metade, estima Wang Yuquing, ex-vice-diretor do ministério da proteção ambiental. Ele projeta prejuízos de 2,5 trilhões de yuans, ou 5% a 6% do Produto Interno Bruto do país.
Os planos do governo para lidar com esses problemas incluem um ambicioso controle da poluição, áreas de reflorestamento e projetos de hidroengenharia. O foco, no entanto, é a tentativa de troca de fonte de energia, do carvão para renovável. A campanha encara obstáculos econômicos e técnicos. Carvão e gás são muito mais baratos e abundantes, e isso significa que levará muitos anos até que as emissões chinesas comecem a recuar. Mas os planejadores de Jiuquan dizem que a região é testemunha de quão rápido a mudança será.
— Reconhecemos que os suprimentos de combustível fóssil são limitados. Precisamos encontrar novas fontes de energia. Jiuquan lidera a mudança para a energia renovável na China — afirma Wu Shenxue, diretor do departamento de reforma e desenvolvimento de Jiuquan.
Resultado financeiro transforma áreas pobres
Os investimentos feitos em energia eólica e solar somam mais de 40 bilhões de yuans ao ano na região, diz, enquanto óleo e carvão, apenas 1 bilhão de yuans. A afluência de dinheiro está transformando essa região pobre. A renda média urbana, entre as menores na China, quase triplicou desde 2000 e deve ficar acima da média nacional até 2015.
Outras regiões devem ser atingidas. Tecnocratas escolheram sete áreas para imensos parques eólicos, cada um com pelo menos 10 gigawatts. As linhas de transmissão mal dão conta do recado. Há dois anos, quase um terço das turbinas não estavam conectadas. O que provocou comparações com o Grande Passo Adiante dos anos 1950, quando Mao Tsé Tung determinou a população chinesa a elevar a produção rural de aço a níveis irrealistas com desastrosas consequências.
As forças de mercados são considerações secundárias. As linhas de transmissão estatais são obrigadas a pagar 0,54 yuan por quilowatt hora em energia eólica, mesmo que consigam a mesma quantidade em energia a carvão por 0,3 yuan.
O diretor do departamento de energia de Yumen, Dong Suqin, disse que o fato de o governo controlar os preços foi bom para o desenvolvimento da energia eólica. O local era conhecido como Cidade do Petróleo, mas as pessoas estão se mudando dos antigos campos de óleo para uma nova cidade próxima ao parque eólico.
— A maioria deixou porque os negócios eram ruins — disse Suqin.
Até 2020, Jiuquan planeja aumentar a geração de energia eólica em seis vez, para 40 gigawatts. Wu projeta um crescimento até maior entre 2020 e 2030, quando a energia solar decolar:
— Será quando a tecnologia terá amadurecido e os custos de geração serão menores. Até 2030, acho que a metade da energia chinesa virá de fontes renováveis e Jiuquan será famosa no mundo.
* Tradução: Verner Uhlman
Nos últimos anos, no entanto, a paisagem passou por uma transformação à medida que Gansu se tornou a linha de frente dos esforços do governo para reinventar a economia por meio de investimento maciço de energia renovável.
A mudança é visível logo depois de dirigir ao longo da planície de Jiuquan, antiga cidade-fortaleza que agora é sede de pelo menos 50 empresas de energia. Jiuquan tem a capacidade de gerar seis gigawatts de energia dos ventos, praticamente o equivalente de toda a Grã-Bretanha. O plano é triplicar o valor até 2015, quando a área poderá se tornar o maior parque eólico do mundo.
Conhecida por construir o equivalente a uma termelétrica de 400 megawatts movida a carvão a cada três dias, a China está levantando 36 aerogeradores por dia e construindo uma robusta rede elétrica de milhares de quilômetros para enviar a energia dos desertos do oeste ao leste.
É parte de um plano para suprir 15% da necessidade de energia do país até 2020 a partir de fontes alternativas. A maioria virá de energia hidrelétrica e nuclear, mas o governo também avalia os potenciais do vento e do sol nos desertos, nos planaltos montanhosos e na costa.
A crise ambiental é tão ruim que motiva a mudança. Se os danos fossem levados em conta, o crescimento econômico seria reduzido pela metade, estima Wang Yuquing, ex-vice-diretor do ministério da proteção ambiental. Ele projeta prejuízos de 2,5 trilhões de yuans, ou 5% a 6% do Produto Interno Bruto do país.
Os planos do governo para lidar com esses problemas incluem um ambicioso controle da poluição, áreas de reflorestamento e projetos de hidroengenharia. O foco, no entanto, é a tentativa de troca de fonte de energia, do carvão para renovável. A campanha encara obstáculos econômicos e técnicos. Carvão e gás são muito mais baratos e abundantes, e isso significa que levará muitos anos até que as emissões chinesas comecem a recuar. Mas os planejadores de Jiuquan dizem que a região é testemunha de quão rápido a mudança será.
— Reconhecemos que os suprimentos de combustível fóssil são limitados. Precisamos encontrar novas fontes de energia. Jiuquan lidera a mudança para a energia renovável na China — afirma Wu Shenxue, diretor do departamento de reforma e desenvolvimento de Jiuquan.
Resultado financeiro transforma áreas pobres
Os investimentos feitos em energia eólica e solar somam mais de 40 bilhões de yuans ao ano na região, diz, enquanto óleo e carvão, apenas 1 bilhão de yuans. A afluência de dinheiro está transformando essa região pobre. A renda média urbana, entre as menores na China, quase triplicou desde 2000 e deve ficar acima da média nacional até 2015.
Outras regiões devem ser atingidas. Tecnocratas escolheram sete áreas para imensos parques eólicos, cada um com pelo menos 10 gigawatts. As linhas de transmissão mal dão conta do recado. Há dois anos, quase um terço das turbinas não estavam conectadas. O que provocou comparações com o Grande Passo Adiante dos anos 1950, quando Mao Tsé Tung determinou a população chinesa a elevar a produção rural de aço a níveis irrealistas com desastrosas consequências.
As forças de mercados são considerações secundárias. As linhas de transmissão estatais são obrigadas a pagar 0,54 yuan por quilowatt hora em energia eólica, mesmo que consigam a mesma quantidade em energia a carvão por 0,3 yuan.
O diretor do departamento de energia de Yumen, Dong Suqin, disse que o fato de o governo controlar os preços foi bom para o desenvolvimento da energia eólica. O local era conhecido como Cidade do Petróleo, mas as pessoas estão se mudando dos antigos campos de óleo para uma nova cidade próxima ao parque eólico.
— A maioria deixou porque os negócios eram ruins — disse Suqin.
Até 2020, Jiuquan planeja aumentar a geração de energia eólica em seis vez, para 40 gigawatts. Wu projeta um crescimento até maior entre 2020 e 2030, quando a energia solar decolar:
— Será quando a tecnologia terá amadurecido e os custos de geração serão menores. Até 2030, acho que a metade da energia chinesa virá de fontes renováveis e Jiuquan será famosa no mundo.
* Tradução: Verner Uhlman
THE GUARDIAN
Fonte: Zero Hora - Internet
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Compostagem - Fatores do Processo
Fatores que influenciam na Compostagem
Alguns dos principais fatores que influenciam o processo de Compostagem
Aeração
- O fornecimento de oxigênio é um fator importante durante a decomposição, principalmente, na primeira fase. A falta de oxigênio pode liberar odores desagradáveis, provenientes de produtos de decomposição anaeróbia como gás sulfídrico.
- A aeração pode ser natural ou forçada para sistema estático de compostagem.
- Neste caso a aeração natural pode ser feita através da difusão, de revolvimento ou introdução de tubos curtos e perfurados no interior da leira ou pilha. A aeração forçada é feita por introcução ou sucção de ar no interior da leira ou pilha.
- Para sistema dinâmico, é comum aeração forçada com introdução de ar.
Matéria-prima
- A compostagem é realizada com material orgânico putrescível.
- O lixo doméstico é uma boa fonte de matéria orgânica e que corresponde a mais de 50% de sua composição.
- Relação carbono/nitrogênio (C/N): 30 - 40/l, ideal para o desenvolvimento dos microorganismos.
- Umidade: 45% a 70%. Abaixo pode inibir o desenvolvimento da atividade bacteriana e acima pode ocasionar deterioração.
- Materiais com tamanhos menores se decompõem mais rapidamente.
- Material indesejável do ponto de vista estético e de segurança de manuseio: pedaços de vidro, metal, plástico, etc.
Microorganismos
- Normalmente, o material orgânico putrescível usado contém os microorganismos necessários durante o processo. Quando necessário, se adiciona composto maturado.
Impactos da Seca
REFLEXOS DA SAFRA
04/05/2012 | 08h32
Assunto:
Impacto das perdas com a seca no Sul chega à economia das cidades
Com a dificuldade dos produtores rurais para pagar contas, taxa de inadimplência cresce
![Angela Bem Angela Bem](http://www.rbsrural.com.br/imagesrc/13396197.jpg?w=232)
Foto: Angela Bem / Especial
Produtor rural de Santo Ângelo está com uma divida de R$ 23 mil devido à seca que assolou o Sul do país
É o caso do município gaúcho de Palmeira das Missões, onde de janeiro a abril a inadimplência cresceu 40% na venda de produtos agropecuários, segundo estimativa da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL). A entidade também aponta alta de 20% na inadimplência no comércio em geral – no país, o Serasa registrou, de fevereiro a março, aumento de 4,9%. Alguns empresários já cogitam demissões. Segundo o Sindicato Rural de Palmeira das Missões, os prejuízos com a seca ultrapassam os R$ 120 milhões, só com a soja.
Em Santo Ângelo, um produtor de 51 anos, que prefere não se identificar, tem uma dívida de R$ 23 mil, entre sementes, insumos e custeio pecuário.
– A minha expectativa era fazer o pagamento com o que ganhasse com a soja e com o leite, mas a soja não deu nada e a produção de leite teve uma queda de 40% com a diminuição da pastagem – desabafa.
Também em Santo Ângelo, Luiz Carlos Dallepiane, 59 anos, presidente do Sindilojas Missões, enfrenta a pior crise em 34 anos de atividade. Levantamento da entidade mostra que de março a abril a inadimplência no município subiu entre 10 e 12%. Segundo a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL), o problema, contudo, está concentrado em cidades das regiões norte e noroeste do Estado, altamente dependentes da agricultura.
Fonte: Rural BR (Agricultura) - Internet
Novo Acordo sobre o Código Florestal
NEGOCIAÇÃO CONTINUA
03/05/2012 | 17h05
Assunto:
Congresso Nacional tentará novo acordo para o Código Florestal
Comissão do Senado aprovou proposta para que parlamentares discutam a troca de artigos do projeto aprovado
![Lia de Paula Lia de Paula](http://www.rbsrural.com.br/imagesrc/13168092.jpg?w=232)
Foto: Lia de Paula / Divulgação,Agência Senado
Segundo Blairo MAggi, intenção é que texto final seja mais próximo ao aprovado no Senado
O Congresso Nacional tentará, até a próxima semana, um novo acordo com o governo federal para minimizar os impactos de possíveis vetos da presidente Dilma Rousseff ao projeto do Código Florestal, aprovado semana passada na Câmara. A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado aprovou nesta quinta, dia 3, uma proposta para que senadores e deputados se reúnam e discutam, pontualmente, com representantes do governo, a troca dos artigos do projeto aprovado a serem vetados por Medidas Provisórias (MPs).
— Vamos negociar para que, no mesmo momento do veto, a presidente faça a apresentação de uma MP com (o texto) que foi aprovado no Senado e foi negociado entre todos — disse o senador Blairo Maggi.
A intenção da Comissão de Agricultura, segundo ele, é fazer com que, avalizado pelos deputados, o texto final seja mais próximo ao do aprovado no Senado.
— O projeto do Senado é mais equilibrado e o governo defende isso. Nunca vi um projeto com tanta discussão no Senado. Não tiro de forma alguma a legitimidade da Câmara de fazer o que fizeram — afirmou.
Maggi classificou como uma "atitude política e menos prática" a decisão do senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) de reapresentar no Senado o projeto do Código Florestal alternado na Câmara.
— Se for seguir o trâmite normal, só daqui a dois a três anos o projeto seguiria ao final. Não é essa a postura agora — afirmou o parlamentar, durante visita à Agrishow, Ribeirão Preto (SP).
Fonte: Rural BR (Agricultura) - Internet
quinta-feira, 3 de maio de 2012
terça-feira, 1 de maio de 2012
7 MOTIVOS PARA BEBER ÁGUA
Saúde 13/2/2012
JMA-Jornal Meio Ambiente por Rafael Bortolin - Fontes: Flávia Morais, nutricionista e coordenadora do setor de Nutrição da franquia Mundo Verde; e Marinês Cristine Silveira, nutricionista do Hospital Nossa Senhora das Graças.
![Daniel Castellano / Gazeta do Povo / Daniel Castellano / Gazeta do Povo /](http://www.gazetadopovo.com.br/midia/tn_280_651_agua_070212.jpg)
Quer uma receita infalível para ter uma pele mais firme e hidratada, manter o intestino regulado, evitar problemas oculares, fugir do envelhecimento, garantir a saúde dos rins, facilitar a digestão e ainda perder peso? Então anote aí: invista no consumo de pelo menos dois litros de água todos os dias. Veja os principais benefícios e por que vale a pena não deixar o líquido faltar na sua dieta
1. Ajuda a emagrecer
1. Ajuda a emagrecer
Muitas pessoas confundem as sensações de sede e fome. Por isso, a dica é beber um copo de água antes de comer. Com essa sensação aliviada, a pessoa ingere uma quantidade menor de comida durante as refeições e isso ajuda a manter – e até perder – peso. O ideal é optar pela água gelada, já que, para ser absorvida, ela exige que o organismo a aqueça, gastando calorias.
2. Deixa o intestino calibrado
No intestino, a água é fundamental para hidratar as fibras dos alimentos ingeridos, formando um gel que aumenta o volume do bolo fecal. Isso regulariza o funcionamento do intestino e ajuda para que as fezes sejam eliminadas com mais facilidade. A falta de líquidos leva à prisão de ventre. As fezes acumuladas no corpo liberam radicais livres, que minam o sistema imunológico.
3.Mantém a pele firme e hidratada
A água é responsável por levar nutrientes até a pele e diluir as toxinas que devem ser eliminadas com a urina e o suor. Sem água suficiente, a pele fica sem os benefícios dos sais minerais e vitaminas ingeridos e as toxinas se acumulam, deixando-a seca, flácida, quebradiça e com menos brilho.
4. Evita problemas oculares
Os olhos são compostos, em grande parte, por água. Sem ela, o globo ocular fica desidratado e tem sinais de ressecamento. Com a quantidade e a qualidade adequadas das lágrimas, os olhos ficam mais protegidos no caso de contato com bactérias, ciscos e vírus, evitando lesões, infecções e inflamações, inclusive conjuntivite.
5. Facilita a absorção de nutrientes
Por deixar o sangue mais fluido, a água ajuda no transporte dos nutrientes até os tecidos e facilita a absorção de vitaminas e sais minerais nas células. As vitaminas C e do complexo B, por exemplo, são hidrossolúveis – absorvidas a partir do contato com a água. Sem ela, esses nutrientes não são sintetizados adequadamente e o organismo pode sofrer com a falta de vitaminas.
6. Auxilia o trabalho dos rins
Sem a quantidade suficiente de água, o sangue fica denso e viscoso, o que dificulta o trabalho de filtragem dos rins. Com isso, o processo de limpeza do sangue fica comprometido, o organismo não consegue eliminar as toxinas necessárias, que se acumulam e os rins ficam sobrecarregados, facilitando o aparecimento de infecções urinárias e pedras e cálculos renais.
7. Protege os dentes
Pessoas que tomam poucos líquidos produzem menos saliva, o que deixa a boca ressecada e dificulta a mastigação e a deglutição, comprometendo a digestão. A água ainda ajuda a conservar a saúde bucal e diminui o risco de aparecimento de cáries.
* * * * *
Líquidos
Em alguns casos, os líquidos podem ser vilões para o organismo e comprometer a hidratação. Veja o que entra no cálculo e o que é vetado:Entra no cálculo
Água
Água de coco
Sucos naturais
Chás de ervas sem açúcar
Ajuda, mas não entra no cálculo
Saladas
Sopas ou caldos
Leite
Vetado
Refrigerantes
Sucos industrializados
Chá preto ou mate
Águas saborizadas
Bebidas alcoólicas
Café
Isotônicos
35 ml por quilo de peso
Essa é a medida certa de água que cada pessoa deve tomar todos os dias. Segundo esse cálculo, quem tem 60 quilos precisa ingerir 2,1 litros diariamente para se manter hidratado. Para saber se a quantidade está adequada, a dica é ficar de olho na cor da urina. Se ela está muito escura e tem cheiro forte demais, está na hora de aumentar o consumo.
Fonte: Jornal do Meio Ambiente - Internet
Essa é a medida certa de água que cada pessoa deve tomar todos os dias. Segundo esse cálculo, quem tem 60 quilos precisa ingerir 2,1 litros diariamente para se manter hidratado. Para saber se a quantidade está adequada, a dica é ficar de olho na cor da urina. Se ela está muito escura e tem cheiro forte demais, está na hora de aumentar o consumo.
Fonte: Jornal do Meio Ambiente - Internet
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Agricultura x Agrotóxicos
Agricultura
27/4/2012
Excesso de agrotóxicos nas lavouras preocupa especialistas
JMA-Jornal Meio Ambiente | Fonte Agência Brasil por Thais Leitão
Rio de Janeiro - O uso excessivo de agrotóxicos nas lavouras brasileiras preocupa cada vez mais especialistas da área de saúde. A aplicação de substâncias químicas para controlar pragas nas plantações e aumentar a produtividade da terra acaba se tornando um problema para os trabalhadores rurais e consumidores.
Para alertar a população e chamar a atenção das autoridades sobre o impacto dos agrotóxicos na saúde dos brasileiros, o Grupo de Trabalho de Saúde e Ambiente, da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Abrasco), em parceria com outras instituições, lança hoje (27), durante o Congresso Mundial de Nutrição, no Rio de Janeiro, um dossiê reunindo diversos estudos sobre o tema. O documento também será apresentado durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que será realizada em junho no Rio.
De acordo com o professor Fernando Ferreira Carneiro, chefe do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade de Brasília (UnB) e um dos responsáveis pelo dossiê, as pesquisas indicam que o uso dos agrotóxicos ocorre no país de forma descontrolada.
“O Brasil reforça o papel de maior consumidor mundial de agrotóxicos e nós, que fazemos pesquisas relacionadas ao tema, vemos que o movimento político é para liberalizar o uso. A ideia desse dossiê é alertar a sociedade sobre os impactos do consumo massivo, sistematizando o que já existe de conhecimento científico acumulado”, disse.
Um dos estudos que fazem parte do dossiê foi desenvolvido pelo médico e doutor em toxicologia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) Vanderlei Pignatti. Ele conduziu análises ambientais e examinou a urina e o sangue de professores e moradores das áreas rurais e urbanas das cidades de Lucas do Rio Verde e Campo Verde, em Mato Grosso. Os municípios estão entre os principais produtores de grãos do estado.
“Observamos resíduos de vários tipos de agrotóxicos na água consumida pelos alunos e pelos professores, na chuva, no ar e até em animais. Além disso, essas substâncias foram encontradas no sangue e na urina dessas pessoas. A poluição ambiental é elevada e as pessoas ficam ainda mais suscetíveis à contaminação porque não são respeitados os limites legais para pulverização dos agrotóxicos, que são de 500 metros no caso de pulverização aérea e de 300 metros para a pulverização terrestre”, explicou.
Outro estudo do professor Pignatti já havia encontrado resíduos de agrotóxicos no leite materno de moradoras de Lucas do Rio Verde. Foram coletadas amostras de leite de 62 mulheres, três da zona rural, entre fevereiro e junho de 2010, e a presença dos resíduos foi detectada em todas elas.
Vanderlei Pignatti lembrou que diversas pesquisas também indicam aumento na incidência de doenças como má-formação genética, câncer e problemas respiratórios, especialmente em crianças com menos de cinco anos de idade.
Biocombustível
Biocombustível 26/4/2012
Resíduos da cana no Brasil poderiam gerar mais energia do que a Usina de Itaipu JMA-Jornal Meio Ambiente | Fonte EcoD
Os resíduos secos do cultivo de cana-de-açúcar no Brasil poderiam gerar mais energia do que a potência instalada da Usina de Itaipu. De acordo com o Plano Nacional de Resíduos Sólidos: Diagnóstico dos Resíduos Urbanos, Agrosilvopastoris e a Questão dos Catadores, divulgado 25 de abril, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o uso desses resíduos poderiam gerar 16.464 megawatts por ano.
O levantamento mostra que, entre 13 culturas agrícolas pesquisadas, a cana-de-açúcar foi a que gerou maior volume de resíduos, 201 milhões de toneladas por ano, incluindo subprodutos como o bagaço que tem alto potencial energético e vinhaça com melhor aproveitamento como adubo na própria plantação.
O setor já é considerado autossuficiente em termos energéticos, atendendo a mais de 98% da sua própria demanda de energia. Segundo o Ipea, ainda existe grande potencial para geração de excedentes energéticos que ainda é muito pouco utilizado.
“Para viabilizar uma maior disponibilização dessa energia para a rede elétrica, entretanto, será necessário vencer várias barreiras de ordem técnica, econômica e regulatória, sendo necessários mais incentivos econômicos para motivar os investimentos do setor privado nessa área”, destacou o documento.
Além do potencial energético, a queima do bagaço também soluciona o problema de destinação desse resíduo, que é muito volumoso e de difícil transporte. O Ipea analisou o potencial energético apenas dos cultivos secos, como o de cana-de-açúcar, milho e soja, desconsiderando as culturas de banana, laranja e uva.
“O aproveitamento desses resíduos, além de evitar potenciais impactos negativos causados pelo descarte inadequado no ambiente, pode gerar muitos benefícios econômicos para o país”, destacou o estudo.
Os resíduos da agricultura, pecuária e florestas também poderiam atender às necessidades de energia elétrica do setor e ainda ser comercializada no mercado. De acordo com o levantamento, na pecuária, as criações de bovinos, suínos e aves geram cerca de 1,7 bilhão de toneladas de dejetos por ano. Desse total, 365 milhões de toneladas de dejetos são produzidas a partir de criações confinadas, que poderiam virar energia reduzindo os impactos sobre o meio ambiente. A criação de bovinos responde por quase 90% deste volume.
Fonte: Jornal do Meio Ambiente - Internet
O levantamento mostra que, entre 13 culturas agrícolas pesquisadas, a cana-de-açúcar foi a que gerou maior volume de resíduos, 201 milhões de toneladas por ano, incluindo subprodutos como o bagaço que tem alto potencial energético e vinhaça com melhor aproveitamento como adubo na própria plantação.
O setor já é considerado autossuficiente em termos energéticos, atendendo a mais de 98% da sua própria demanda de energia. Segundo o Ipea, ainda existe grande potencial para geração de excedentes energéticos que ainda é muito pouco utilizado.
“Para viabilizar uma maior disponibilização dessa energia para a rede elétrica, entretanto, será necessário vencer várias barreiras de ordem técnica, econômica e regulatória, sendo necessários mais incentivos econômicos para motivar os investimentos do setor privado nessa área”, destacou o documento.
Além do potencial energético, a queima do bagaço também soluciona o problema de destinação desse resíduo, que é muito volumoso e de difícil transporte. O Ipea analisou o potencial energético apenas dos cultivos secos, como o de cana-de-açúcar, milho e soja, desconsiderando as culturas de banana, laranja e uva.
“O aproveitamento desses resíduos, além de evitar potenciais impactos negativos causados pelo descarte inadequado no ambiente, pode gerar muitos benefícios econômicos para o país”, destacou o estudo.
Os resíduos da agricultura, pecuária e florestas também poderiam atender às necessidades de energia elétrica do setor e ainda ser comercializada no mercado. De acordo com o levantamento, na pecuária, as criações de bovinos, suínos e aves geram cerca de 1,7 bilhão de toneladas de dejetos por ano. Desse total, 365 milhões de toneladas de dejetos são produzidas a partir de criações confinadas, que poderiam virar energia reduzindo os impactos sobre o meio ambiente. A criação de bovinos responde por quase 90% deste volume.
Fonte: Jornal do Meio Ambiente - Internet
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